domingo, 25 de setembro de 2011

Dream in Germany - 13º Capítulo

Hallo,

Há muitos tpc's e pouca vontade de os fazer xD E depois eu lá tenho culpa que a guitarra e o pc me chamem :c Hahaha
Aconselho Toquio da Risque *o*
As meninas não querem ler a fic que escrevi com a Bruna?! :$
Beijos

Capítulo 13

O seu amor foi crescendo a olhos vistos, tornaram-se mais inseparáveis que nunca. As horas que passavam juntos a fazer sabe-se lá bem o que aumentavam de dia para dia. As carícias, as palavras românticas eram uma constante no dia-a-dia daqueles dois pombinhos. No inicio o grupo repugnava-se com tamanho carinho entre os dois mas rapidamente se apercebeu que quais queres que fossem as suas caras o casal não ia parar portanto mais valia habituarem-se e, algum tempo depois, até começaram a gostar de ver duas pessoas tão contentes e apaixonadas.
E assim continuaram todos os dias com a mesmo rotina durante muitos meses.
Certa manhã, ainda não tinham dormido depois da festa da noite anterior e já estavam a vaguear pela cidade alemã. Era o vigésimo sétimo dia de Março e ainda estava frio. Luísa estava em transe como sempre mas algo a despertou. Nas portas da loja em frente a eles estava um super cartaz com uma foto de quatro rapazes que demorou a reconhecer e informação que eles iriam actuar naquela rua dali a umas horas. Um ano se passara desde que vira alguma notícia sobre a sua banda favorita e como é que eles tinham mudado! Isso fê-la pensar em como é que os seus amigos, a sua família, toda a gente que fazia parte do seu antigo mundo tinha mudado. Era uma loja de informática, com certeza que assim que abrisse poderia «experimentar» um computador que é como quem diz ir ver as novidades. Com a velocidade de um relâmpago a vontade de voltar ao bom caminho, de continuar a perseguir os seus objectivos, de saber como estavam os seus conhecidos e de ver os Tokio Hotel ao vivo rebentou nela e resultou num mar de lágrimas nos seus olhos. Olharam atónitos para ela, a resposta foi um sorriso. Depois de encher o peito com ar, como se estivesse a ganhar coragem contou-lhes, resumidamente, a verdade: que tudo aquilo lhe fazia lembrar o seu passado e os seus objectivos e ia tentar voltar ao bom caminho. Até o amor que nutria por Maik foi suprimido pela demolidora vontade de voltar aos seus objectos, assim, depois de as suas línguas percorrerem uma última vez os recantos já familiares da boca um do outro, despediram-se com um até breve.
Depois foi a vez de se despedir do resto do grupo, com lágrimas, beijos e abraços.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dream in Germany - 12º Capitulo

Hola,

Se vocês sabem que eu saio ás 16:35 todos os dias e eu vos digo que tenho andado super ocupada vocês chamam-me tola mas é verdade... E eu nem devia estar a postar porque não tenho muitos capítulos escritos mas como quero tratar dumas coisitas nos próximos dias e assim já fica ;D
Beijos


Capítulo 12


Luísa só soube que Maik estava apaixonada por ela depois de estar naquele estado quase «automático» em que fazia tudo só por fazer… Quando, por fim, descobriu isto por entre as meias palavras das amigas ficou chocada. Deixou-se cair sobre o tampo da sanita daquele cubículo onde penetravam os murmúrios de Kristen e Gabi. Para ela o tempo parou mas para todas as outras pessoas não, ou seja, passados escassos minutos as alemãs subiram o seu tom de voz para perguntar a Luísa se estava bem e para sair. Depois da portuguesa lhes dizer que estava bem, que só ficou a olhar para o balão, pegaram nas bolsas e foram ter com os rapazes que as esperavam lá fora com o cigarro na boca.
- Então boneca, está tudo bem? Demoraram uma eternidade – perguntou Maik abraçando Luísa pela cinta.
- Uma eternidade demoram sempre – brincou Steve – Vocês hoje demoraram DUAS eternidades.
- Estava-me a por bonita para ti. Gostas? – olhou Maik nos olhos para que ele visse o risco prateado nada habitual que a morena tinha. Ela tinha consciência que talvez não fosse a melhor atitude a tomar - não queria, de modo algum, dar falsas esperanças ao rapaz – mas também tinha consciência de que tinha sido bastante estúpida e estava disposta a mudar isso.
- Para mim estás sempre linda! – Agarrou-a ainda mais e beijou-a no nariz ao que ela correspondeu com outro e longas carícias nos cabelos loiros dele. Aí, quando o seu coração começou a bater mais forte e as borboletas instalaram-se no seu estômago, todas as interrogações na sua mente dissiparam-se. Como conseguia ter sido tão cega?! Provavelmente porque, no inicio, estava demasiado ocupada a observar outras coisas e nos últimos tempos a sua vontade de viver as coisas esmoreceu. Só permanecia a duvida de como é que se apaixonou tão rápido por uma pessoa que conhecia á tanto tempo mas, provavelmente, a paixão já estava lá só que Luísa nunca assumiu isso perante si mesma, nunca deu espaço a esse novo sentimento ou tão pouco tentou entendê-lo.

sábado, 10 de setembro de 2011

Dream in Germany - 11º Capitulo

Hallo,

Faltar a duas concentrações seguidas é mau, principalmente quando são dos aniversários deles =( Mas hei-de ir á próxima ;D
Quanto á escola, tenho um horário fantástico (Embora nem toda a gente o ache xD): entro ás 8:20 e saio ás 16:35 todos os dias! O que quer dizer que posso postar todos os dias, pelo menos agora no inicio, (ou podia se tivesse muitos cap's xD). Vou postar com a regularidade que conseguir...

Boa leitura e, se não nos lermos antes (hahahahahahha), boas aulas.


Capítulo 11

-Sejam bem aparecidos. – Recebeu-os sarcasticamente Kristin.
Luísa não sabia o que dizer mas felizmente Maik tinha a resposta na ponta da língua.
- Sentiram a nossa falta, foi? – Inquiriu-a no mesmo tom sarcástico.
- É pá malta e andar de skate, não? – Perguntou Steve sentindo o ar a ficar demasiado pesado.
E assim, tal como foi sugerido, foram andar de Skate. Maik ocupou-se exclusivamente de ensinar Luísa. Uma tarefa árdua mas compensadora pois ao fim da tarde esta já se aguentava bem em cima da tábua e realizava os mais básicos truques. Como na noite anterior, ficou frio mas desta vez ela já estava preparada. E tudo se passou com um flash-back da noite passada. Luísa, como é óbvio, já não estava tão curiosa e por conseguinte não abandonou tanto Maik mas com toda a certeza que não foi a melhor companhia. E assim se passaram muitos dias e muitas noites, consumindo, bebendo, praticando skate… E quase semanalmente iam mudando de droga, aumentando a intensidade das reacções que iam diminuindo com a habituação do corpo aos estupefacientes. Quando, passados alguns meses já nada – LSD, speeds, haxixe, ecstasy – fazia efeito. Assim, quando lhe perguntaram se queria ter o seu primeiro chuto, aceitou sem a menor dúvida. Estava demasiado desconcentrada – os seus objectivos à muito estavam numa parte inacessível da sua mente. Já nada lhe metia medo ou fazia impressão. Tinha perdido a curiosidade pelo que a rodeava, a emoção por estar num país desconhecido. Desfez-se e a sua perspicácia e acabou a sua determinação. Os sorrisos tornaram-se faltos e todos os gestos rotineiros. A única coisa que não se tornara rotineira e aumentava de dia para dia sem que ninguém desse por nada era a paixão de Maik por Luísa.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Dream in Germany - 10º Capitulo

Helo ^-^

Desculpem ter-vos deixado «penduradas» tanto tempo mas é que se estão a passar certas coisas (não tem importância ;D), tenho que fazer uma «revisão» à fic e depois o número de comentários ajuda de caraças -.-'
E btw, aprendi a fazer capítulos pequenos com a menina Bruna -.-
Vou vos deixar este e vou pensar no que fazer com a fic e como postar em tempo de aulas...
Beijos


Capítulo 10

Quando acordou a primeira coisa que visualizou foi a cara dela deitada no seu colo. Para ele, parecia um anjo. Admirou-a e acariciou-a por alguns segundos mas as dores causadas pela posição em que dormira estavam a ser demasiadas. Ele não a queria acordar mas tinha que mudar de posição. Assim, segurou gentilmente a cabeça dela e acomodou-se melhor mas, apesar do esforço para não a acordar ela girou a cabeça no seu colo fazendo caras e sons esquisitos, próprios de quem está a acordar e, quando os seus olhos se cruzaram com os de Maik, um sorriso iluminou o seu rosto.
- Bom dia. – Disse ela calando-se para não dizer amor.
- Suponho que isso seja bom dia em português – Disse ele já em alemão depois de uma leve gargalhada.
- É. Desculpa, ainda não estou habituada – Tentou-se levantar mas a mão dele no seu corpo parou-a.
- Podes dormir, ainda é cedo.
- Mas tu já estás acordado – com a sua determinação tão característica levantou-se.
- A sério que ainda é cedo, não podemos fazer nada a esta hora.
- Como assim?
- Os meus pais ainda estão em casa, logo, não podemos ir lá.
- Mas podemos ir dar uma volta por aí antes de irmos para tua casa, não?
- Assim, todos despenteados e sujos? – Riu-se Maik.
- Não estamos assim tão sujos e de certeza que há por ai uma casa de banho com uma escova. Luísa puxou-o pela casa até encontrarem uma casa de banho. Depois, já melhor arranjados saíram de casa. Tomaram o pequeno-almoço numa pastelaria, deram uma volta pela cidade onde Luísa aproveitou para tirar algumas fotografias e foram-se sentar na relva de um parque, tal como Luísa adorava. Aí falaram das suas vidas, do que queriam, do que gostavam… Resumindo, a conhecerem-se um ao outro. Teriam ficado muito mais tempo mas a hora de almoço aproximava-se. Foram de metro até casa dele onde, na cozinha, a mesa já estava pronta para o almoço. A comida ainda estava quente nos pratos que estavam em cima da mesa. Luísa estava a olhar atónita para tudo aquilo e Maik apareceu ao lado dela com umas notas e um papel na mão que acabara de recolher na mesa-de-cabeceira do seu quarto.
- Maik?! – Perguntou perplexa.
- Vamos comer. Eu explico.
E assim fizeram, por entre garfadas daquela deliciosa refeição Maik contou-lhe que os pais lhe davam isso tudo para terem a certeza de que ele continuava, pelo menos, vivo. E assim, sempre lhe proporcionavam algum conforto. Luísa continuava a achar a ideia estranha.
- Mas, eles não se importam que tu leves esta vida?
- Se se importassem estariam aqui, não te parece? – Disse tristemente.
Continuaram a comer e a ouvir o telejornal até que, por fim, ele anunciou os planos para aquela tarde. Guardaram a roupa dela, prepararam-se e ele perguntou:
- Vamos para o Radical, ok?
- Para onde?
- Para o parque de skates, minha tolinha.
Perante esta resposta Luísa teve que confinar a sua curiosidade na sua mente. E assim, depois desta revitalizante pausa voltaram os dois para o parque de skates.