domingo, 13 de novembro de 2011

Dream in Germany - 18º Capítulo

Olá,

Não há nada de mais a contar... Chegou o Inverno xD Detesto chuva, vento, frio e tudo isso mas por outro lado é tão lindo *o* e daqui a nada estamos no Natal +.+
Ah, o que eu escrever daqui para a frente vai ser com o novo acordo ortográfico mas o que já está escrito não está e eu não mudei, importam-se?

Beijinhos

Capítulo 18

O que Bill não sabia é que Luísa saiu logo do recinto porque não podia mais. Ela já nem pensava em aguentar, a dor de cabeça era demasiado persistente para pensar em alguma coisa e o corpo estava demasiado dorido para ir para algum lado, para não mencionar a intensidade das convulsões da jovem. A sua sorte, ou azar, foi estar uma certa rapariga lá. Essa loira injectou-lhe uma pequena quantidade de heroína e ajudou-a a ir até a um carro no qual as duas foram dirigidas até uma casa decorada exteriormente com neons rosa. Entraram pela traseira até um dos quartos do segundo andar e cuidadosamente deitaram a Luísa na cama. Saíram do quarto, trancaram-no e foram falar para um lugar mais calmo.
- E o que sugeres que façamos com ela, agora? – perguntou bruscamente Karl, um homem de meia-idade vestido extravagantemente e que pouco se importava com a sua barriga.
- O mesmo que fazemos com as outras – respondeu uma loira de aspecto duvidoso na casa dos trinta anos.
- Mas ela é muito nova!
- Vais-me dizer que ainda não reparas-te na quantidade de homens e rapazes que reclamam porque querem algo mais novo?
- Esperemos que tenhas razão – disse rudemente o chulo – O que é que vais fazer em relação às drogas?
- Se me deres 20€ para a semana ela pode atender os clientes que quiseres. – O homem de meia-idade entregou-lhe uma nota amassada e virou costas.
Eram 7 da tarde, as farmácias ainda estavam abertas. A loira foi á garagem de onde saiu com direcção ao centro de Berlim ao volante de um jipe. Assim que tinha os comprimidos necessários na dose suficiente regressou à boate. Como previu Luísa estava a acordar e a precisar seriamente de uma dose mas teria que se sujeitar aos comprimidos que ela trouxera.
- Olá. – Disse a loira aproximando-se da morena.
- Quem és? – Perguntou Luísa na defensiva enquanto aproximava os joelhos do peito.
- Sou a Alexia. Sou eu quem vai tratar de ti e ajudar-te. Se precisares de alguma coisa é só dizeres.
- Onde é que estou?
- Estás num local seguro onde te vais desintoxicar. – Luísa era nova, não conhecia este mundo mas tinha quase a certeza que aquilo não era nenhum centro de desintoxicação mas as forças eram poucas para perguntar. – Agora vais tomar estes comprimidos e relaxar. Quando te estiveres a sentir mal tomas. – Deu dois para a mão dela e pousou os restantes na mesa perto da cama – Vou deixar-tos aqui – Pegou no copo cheio de água e deu-o também para as mãos de Luísa. – Eu já te trago mais águas, agora toma e vê se descansas.
E assim se passou uma semana, convulsões atrás de convulsões, dores atrás de dores. Tentava pensar no futuro o mínimo possível pois sabia que não a aguardavam boas coisas.

4 comentários:

  1. OMG! Onde ela se foi meter?!
    Algo me diz que não coisa boa xD

    Mais
    Beijinho

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  2. Oh coisa, andas a dar informações erradas, ainda estamos no Outono xDD
    Onde é que ela se foi meter?! O.O'
    Porque é que eu concordo com a Daniie? ^^'
    Mais '.'

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  3. Agora é que ela arranjou bonito o:
    Oh Lu, livra-me a rapariga disso xD

    Mais ! :3

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  4. Obrigada Luísa ;) tanto pelos comentários às minhas espécies de poemas como pelo aniversário! :D
    Beijinhos **

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