quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dream in Germany - Capítulo 7

Olá lindas,

Tarde *o*
Ou alguém posta ou eu paro! -.-
Beijinhos

Capítulo 7

- Normalmente é assim tão frio aqui? – A mais nova quebrou o silêncio. Depois de uma gargalhada geral Maik respondeu-lhe.
- Não, querida... Normalmente é bem mais frio!
- Acho que vou congelar, então…
- Nós temos remédio para isso, não é pessoal?
- Já?! – perguntou-lhe Gabi.
- Bem, daqui a meia hora temos que ir para a festa…
- Bem, sendo assim… Eu pago esta rodada.
- Nah, deixa estar, eu quero iniciar esta novata – Luísa sorriu sem entender nada do que havia ouvido. Maik distribuiu um pequeno quadrado de papel onde era visível uma lua por toda a gente. Luísa imitou toda a gente colando aquela coisa á língua. Sabia, pelo menos achava, que era LSD. O seu conhecimento prático era nulo mas teórico era imenso. Sabia perfeitamente quais os ricos que corria para pareceram-lhes pequenos comparando com os que correria á noite sem a protecção daquele grupo.
Uns minutos se passaram até começarem a entrar verdadeiramente na TRIP. A sua pulsação aumentou um pouco, tal como a temperatura – o Maik tinha razão, apercebeu-se enquanto apreciava aquele belo rapaz de tez clara. Ao olhar para aqueles olhos de um azul pálido deu conta de quão dilatadas estavam as pupilas! Os seus deviam estar iguais, confirmou olhando todos os outros. Outro dos efeitos, supunha eram os arrepios que a faziam transpirar subiam pelo seu corpo. Também, como era de esperar, conseguia ouvir quase nitidamente a conversa que o pequeno grupo estava a ter. Se o seu alemão ajudasse mais um pouco saberia que estavam a gozar com a portuguesa, assim, apenas supôs que estivessem a falar dela, mas isso pouco lhe importava, a droga fazia cada vez mais efeito. As cores tornaram-se mais brilhantes e, principalmente o vermelho, atraiam-na imenso. Os sons iam-se intensificando, assim como todos os outros sentidos. Ela corria, caía, levantava-se, rodopiava, ria, cantava… Tudo sobre os olhares atentos daqueles que, um a um, sucumbiam também aquele estado hipnótico. Estavam todos demasiado alegres, todos, menos Maik. Nunca ninguém compreendera porquê. Talvez porque estivesse muito habituado ou, quem sabe, tivesse um método, um antídoto para não acabar no estado dos outros. Sendo o único sóbrio daquele pátio guio os amigos para a dita festa. Foi um bocado difícil fazer com que ninguém fosse por outros caminhos, dado ao estado em que se encontravam mas, meia hora depois, estavam a dois quarteirões de distância, em frente a uma grande mansão. A porta já estava aberta pois no meio da confusão ninguém conseguiria ouvir a campainha. Nem qualquer outro som, tamanha era a confusão. A casa estava mais que superlotada, ninguém se importava com as preciosas decorações ou com a valiosa mobília, só queriam dançar, beber, comer, curtir e ingerir umas quantas substâncias. Demoraram um certo tempo a ambientar-se pois todos os sons eram amplificados nos seus ouvidos mas, assim que já estavam aptos para imergir naquela imensidão de gente, dispersaram-se para todos os lados. Maik tentava acompanhar Luísa, pedia-lhe que não bebesse, que não ingerisse mais nada ou simplesmente que não fosse para muito longe dele mas todos os pedidos eram em vão pois a adolescente sedenta de emoções fortes queria fazer tudo naquela noite.


3 comentários:

  1. Uhuh interessantee...
    Mas algo me diz que não vem aí coisa boa xD

    Bá, eu vou tentar postar
    Quero mais
    Beijinho

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  2. Ok, ok, eu posto xD
    A nossa tarde, Lulu *o*
    Vá, o capítulo:
    Porque é que eu acho que esta experiência dela não vai correr...am...bem? O.O
    Mais -.-

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  3. Eu já postei, mas não vi lá o teu comentário xD

    Eu concordo com a Bruna, algo me diz que a experiência da novata não vai correr lá muito bem...

    Bem, quero maiis (:
    Beijinhos :3

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